O jeito é ficar por perto, e o museu da Autostadt é sempre uma boa opção, seja pela construção imponente e extremamente bem executada de todo complexo, seja pelo belo acervo, onde sempre a detalhes a serem revistos.
Já na porta do hotel, você sai tropeçando em obras de arte sobre rodas como o Audi R8 acima, ou no Bentley 1935, uma das muitas raridades dentro das caixas de vidro espalhadas pelo jardim do complexo.
A cidade respira e vive ao redor dos automóveis, que foram a mola propulsora para a riqueza da região.
Aqui se percebe nitidamente a importância social do automóvel, que emprega milhões de pessoas ao redor do mundo, seja diretamente ligada aos fabricantes, fornecedores, ou mesmo aos negócios de todos os tipos, que só podem existir graças à economia fomentada pelas montadoras.
Não dá pra imaginar o que seria o mundo de hoje sem estas máquinas maravilhosas.
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